Em 2015 aprendemos que o Catarse era frágil, vulnerável.
Em 2016 aprendemos a nos reerguer.
Em 2017 aprendemos que sonhos também têm cicatrizes.
Cicatrizes são memórias.
E memórias nos constituem e nos impulsionam rumo ao futuro.
As lembranças que teremos desse período daqui a alguns anos estarão em nossos corpos. As complexidades, os textões, as buscas, hoje à flor da pele em todos nós.
Os nós.
Em 2018 vamos desatar nós.
Vamos preparar a base para que o Catarse mergulhe em um futuro mais aberto, livre e transformador.
E vamos seguir fazendo o que amamos: trazer projetos criativos ao mundo.
Por que cada projeto criativo que vem ao mundo, em um país que vive o momento que o Brasil vive, é um nó desatado. É uma inspiração a mais para acreditarmos que podemos provocar menos cicatrizes e mais transformações.
Junte-se a nós.